Capacidade de Suporte da Secção Transversal Carregada pela Força Normal
Força normal de tração
No caso de uma força de tração, a tensão na parte metálica da secção transversal é calculada através da seguinte fórmula:
onde: | σs | - | tenção no aço |
N | - | força normal atuante na secção | |
As | - | área da parte em aço da secção transversal da microestaca |
Força normal de compressão
A capacidade de suporte da secção transversal carregada à compressão é reduzida pelo coeficiente de curvatura, determinado por:
onde: | χ | - | |
As | - | área da parte em aço da secção transversal da microestaca | |
Ac | - | área da parte da mistura de cimento da secção transversal da microestaca | |
Rsd | - | resistência do aço de dimensionamento | |
Rcd | - | resistência da mistura de cimento à compressão de dimensionamento |
As resistências de dimensionamento são iguais aos valores normalizados na verificação baseada no fator de segurança.
As resistências de dimensionamento do aço e da mistura de cimento, para a verificação baseada na teoria dos estados limite, da seguinte forma:
onde: | Rs | - | resistência do aço normalizada, inserida na janela "Material" |
γss | - | coeficiente de redução da resistência do aço, inserido na secção "Microestacas" | |
Rc | - | resistência da mistura de cimento à compressão normalizada, inserida na janela "Material" | |
γsc | - | coeficiente de redução da resistência da mistura de cimento, inserido na secção "Microestacas" |
A tensão na parte de aço da secção transversal é dada por:
onde: | N | - | força normal atuante na secção |
Nc,u | - | capacidade de suporte da secção transversal carregada à compressão, reduzida pela influência da curvatura | |
Rsd | - | resistência do aço de dimensionamento |